terça-feira, 2 de junho de 2009

Filologia, umha outra democracia orgánica como a do franquismo?

No mês de novembro a reitoria, ofertava-nos a bombo e pratos as eleiçons à Junta de Faculdade, para demostrar o caracter democrático desta Universidade controlada polas empresas e o capital privado. Mas esta transparência democrática, enturpa-se já no mesmo dia em que as devanditas eleiçons rematam.

Ademais do questionavel caracter democrático deste organismo, no que o estudantado nom está realmente representado, debido ao restricto que é o nosso voto; o decano de filologia deve têr medo nom sabemos muito bem a que, porque no que vai de curso aínda nom convocou nengumha Junta em contra do que dita o regulamento.

Queremos salientar que a Assembleia só vai a essas juntas com a intençom de têr acceso de primeira mao a informaçons que se ocultam ao estudantado e que nom pertencem a este organismo repressor e mediante o qual os decanos reaccionários e a reitoria controlam o circo empresarial que é hoje em dia a USC.

Por tudo isso exigimos ao decanato que convoque umha junta antes do remate do curso e que explique ante o alumnado o porque desta carência democrática de nom querer levar a cabo estas juntanças.

Jacobe Ribeiro, membro da Assembleia de Filologia.

1 comentário:

  1. As Juntas de escola e de facultade nom servem de nada já que com a reforma de lou (creio) os estudantes perderom muitos postos de representaçom na mesma. A capacidade que os estudantes tenhem nas Juntas som muito limitadas e só se conquirem o apoio doutros colectivos que componhem a mesma podem influir nas decissons das mesmas. Som umha farsa e para o estudantado nom servem de nada. Polo menos nos cassos que eu conhecim

    Umha aperta!

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