quarta-feira, 20 de maio de 2009

Perguntas à sem-razom do espanholismo com motivo da ilegalizaçom de Iniciativa Internacionalista

1)Desde quando hai que condenar umha expressom de violência para nom ser ilegalizado?

2)Pede-se-lhe acaso aos partidos que condenem, por exemplo, o genocídio permanente de Israel?

3)Pede-se-lhe ao Partido Popular que condene 40 anos de ditadura,
repressom, e assassinatos (terrorismo de Estado)?

4)Exige-se-lhe a Democracia Nacional, partido do militar que assassinou a Carlos,Josué,
que condene o genocídio nazi se nm quer ser ilegalizada?


5)Até quando e até onde vai chegar a sua teoria do "entorno de
ETA-Batasuna"? Pode-se ilegalziar o entorno do entorno do entorno até o
infinito? Nom serám eles com os seus infiltrados o grande entorno de
ETA?

6)Se nom som ilegalizadas ideias como é que na prática aquelas que
defendem o socialismo e a autodeterminaçom nunca tenhem o direito
a concorrer a umhas eleiçons para obter representantes?

7)Pode-se considerar democrático a um
Estado como o espanhol, que nom hesita em tirar os direitos políticos
mais elementares dos seus cidadaos, enquanto se apresenta como exemplo
de democracia no mundo? Talvez o seu modelo seja Uribe, ou o mesmo
Franco, instrutor do nosso monarca que nom pudo na final da Copa Rei
lançar um "porque no te callas" a duas naçons, que coma Galiza, nom
tenhem rei.

8)Pode-se, por fim, ilegalizar a Espanha por ser umha prisom de naçons; a
monarquia e a II Restauraçom bourbónica por sair dum regime genocida;
ao PP por apoiar ao franquismo dia-a-dia e ao PSOE polos GAL? Abofé que
si, alguns já o figemos porque temos ética e moral.

AFP

+ Info

http://www.kaosenlared.net/noticia/tribunal-constitucional-delibera-mientras-aumentan-voces-respaldan-ini

http://www.kaosenlared.net/noticia/conversacion-alfonso-sastre-dramaturgo-candidato-ilegalizada-iniciativ

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Grande sucesso da marcha pola língua do 17 de Maio


Mais de 40000 pessoas na marcha em defesa dos direitos da nossa língua nacional que tomem nota os que se apontam ao discurso glotofáxico do bilingüismo. Como nom podia ser doutro jeito desde a Assembleia de Filologia achegamos a nossa modesta contribuiçom a este acto e rematamos na praça do Toral com os membros da plataforma Galego Sempre Mais.
Na Galiza em galego!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

A luita do estudantadao segue e soma





Mais umha vez congratulamo-nos porque fica no estudantado um sector consciênte que nom hesita em manifestar a sua repulsa perante a mercantilizaçom do ensino, mostrando a sua oposiçom ao infame processo de Bolonha e à reforma do CAP impulsada pola administraçom Aznar e executada agora polo governo de Zapatero o que amossa até que ponto som bem levados os partidos dinásticos desta II Restauraçom bourbónica. Agora o que importa e trasladar esta consciência a novos círculos e sectores do estudantado.




A assembleia de filologia decidiu acodir como tal a esta concentraçom já que consideramos que neste momento a unidade de acçom do estudantado mais consciênte é imprescindível para atingir os nossos objectivos comuns. Neste sentido leva-nos lástima que nom exista esta unidade de acçom em todas as organizaçons e que as miras partidistas sejam em realidade muitas vezes pejas para a luita do estudantado. Nomeadamente dói-nos que a assembleia de Medicina se manifestara por separado e centrando-se em aspectos igualmente importantes, mas perfeitamente compatíveis com a luita geral o que constitui umha clara posiçom errada e narcicista e encorajamos à mesma a emendar-se e procurar tamém a unidade de luita.





BOLONHA É A NOSSA RUÍNA!